13 de fevereiro de 2011

Média de idade dos fãs de games chega a mais de 30 anos nos Estados Unidos

Essa matéria é antiga mais é importante que seja divulgada pra que possa pelo menos reduzir o estereótipo de que videogame é um entretenimento somente de crianças e adolescentes.Nos 80 e 90 eram comum que a maior parte do publico de videogame era criança  e adolescentes mas esse publico cresceu e ainda joga!



Matéria do dia publicado em 16/06/2010 às 11h23:
Saiu nesta quarta-feira (16) a bíblia dos games: Essential Facts About The Computer and Video Game Industry.
Clique aqui e comente esta notícia


Está tudo lá, para quem quiser ver. Por trás do barulho e das explosões e dos carros rápidos e mulheres quentes e tecnologia de ponta e diversão pra todos - temos números.


Esse relatório é a palavra da poderosa ESA, a Entertainment Software Association, que reúne as empresas de games nos EUA. É super-rigoroso, desenvolvido pela Ipsos, é sempre publicado no primeiro dia da E3 e resume o estado das coisas no mercado americano, o maior do mundo, o mais influente para todos os outros.


O que você precisa saber:


- 67% dos domicílios americanos jogam games, seja em computador ou console;
- 62% jogam com pelo menos mais uma pessoa;
- 48% dos pais jogam com os filhos pelo menos uma vez por semana;
- a idade média do jogador é 34 anos e do comprador de game é 40 anos;
- 48% dos gamers são mulheres;
- 64% dos pais acreditam que games são uma parte positiva da vida de seus filhos;
- 48% dos americanos jogam games em celulares ou PDAs (dispositivos como o Palm, um computador parecido ao smartphone que não liga);


O dado que não está lá: a receita total do mercado de games nos EUA vai ultrapassar US$ 20 bilhões este ano. 
Fonte: Portal R7

9 de fevereiro de 2011

[Vídeos] Video Game coisa do bem!



Neste post resolvi reunir alguns videos que mostram benefícios que o vídeo game pode trazer e que muitas vezes não é abordado pela mídia que a maioria das vezes só sabe critica sem aborda as possibilidades dessa nova mídia.

O primeiro vídeo mostra os preconceitos plantados mundialmente e nas falsas acertivas de que vídeo game é algo do mal; algo que faz mal às pessoas.



O segundo vídeo é uma matéria mostrando um hospital espanhol que usa vídeo games para acelerar o tratamento dependências de jogos e os transtornos de alimentação, um video game terapêutico que permite trabalhar aspectos básicos para superar estas patologias, como a tolerância à frustração e o auto controle. O tratamento esta dando resultados melhores do que os métodos tradicionais.


Esse vídeo muito interessante que é uma palestra de uma game designer mostrando como os games podem ser importante na evolução da humanidade.O vídeo é inglês mas tem legenda em português.

25 de janeiro de 2011

Videogame: a interatividade que assusta!

"Se conhecimento pode trazer problemas, não é sendo ignorante que poderemos solucioná-los." (Issac Assimov)


Videogame é uma nova mídia, que reúne num só lugar todas as outras mídias já criadas pelo homem, como: músicas, textos, vídeos, filmes, internet... e além de tudo isso, os games inseriram um elemento que assusta pessoas que estão por fora do mundo moderno.  A INTERATIVIDADE*

Por exemplo, seu avô não podia explorar detalhes de um mundo que só existe em seu livro favorito. Sua avó não podia ver a protagonista boazinha espancar a antagonista má antes do final da novela! Mas se o livro "Viagem ao Centro da Terra" e a novela "Vale Tudo" fossem games, seu avô poderia explorar virtualmente cada centímetro das cavernas e estar ao lado de seus pernsonagens favoritos. Já a sua avó, poderia descobrir impedir (e até esmurrar) quem matou Odete Roitman!!! Assim a experiência do livro e da novela se transformariam em algo muito mais marcante e emocionante. :D

Mas seus avós (e as pessoas dos vídeos abaixo) não tiveram contato com games, com a interatividade em si. Sua concepção de diversão se restringe à sentar em frente a uma mídia que não oferece interação (livro, TV, Jornal, Filme...) e aceitar o caminho restrito (e as vezes até chato) proposto pela narração. Por isso, elas não compreendem o quão belo, intrigante, difícil e prazeroso pode ser o ato de jogar videogame. Não compreendem o quão legal é interagir num mundo com suas próprias regras, de ter a chance de errar, errar, errar até conseguir seu objetivo superando seus limites! De ser persistente! De fugir da narração do autor e participar, com as próprias mãos,  de toda uma jornada de um personagem.



Estes repórteres são pessoas muito bem conceituadas e inteligentes. Mas não sabem nada sobre games.

No vídeo acima, percebemos que a repórter está totalmente despreparada para realizar a matéria, passando infomações erradas de que Grand Theft Auto (O Grande Ladrão de Carros) é um game que tem por objetivo "matar prostitutas". Além disso, ela apresenta dados errados sobre o desenvolvedor do game (trocou Rockstar por Sony), e para piorar a situação (da repórter), ela conseguiu fazer uma ligação (desculpe o termo) estúpida entre GTA e o espancamento de uma doméstica...

O que os delinqüentes fizeram não se justifica, mas com certeza o crime que cometeram foi resultado de muitos problemas existentes dentro de casa, e não dentro cenário de um mundo virtual.

É normal o ser humano ter medo do desconhecido. Videogame é algo desconhecido para algumas pessoas, então é muito mais fácil "botar" a culpa em algo estranho do que parar para analisar seus próprios erros.




Os games são reflexo exagerado dos sonhos e desejos de uma sociedade... mas mesmo assim, não são a realidade!


Prestou atenção? Neste vídeo a repórter fala que existe um game pirata que incentiva a briga entre torcidas! :D eles tentaram dar um tom de que os games são ruins e incitam a violência, mas os especialistas dissera NÃO! Os games são apenas reflexo daquilo que acontece na realidade, ou seja, foi hilário, pois o repórter tentou incriminar os games e os especialistas acharam o que deveria ser o veradeiro foco da reportagem "brigas de torcida organizada".  Mas para o brasileiro mediano, falou em game e crimes... pronto! Videogame é coisa ruim!


A TV culpa os games, mas não vê que todo dia ela entra na sua casa através das novelas e programas promíscuos, exibindo porcaria e incentivando a destruição da maior instituição que existe(iu) a família. E os pais (sem tempo para os filhos) não sabem dizer não, e deixam eles assistirem/jogarem qualquer coisa mesmo que seja desaconselhável para a idade deles.

Censurar games não é a solução! A solução é 
  1. Aceitar o videogame como nova mídia (fim do preconceito)
  2. Tributação Decente para jogos (isso é o fim da pirataria)
  3. Classificação indicativa que funcione no país (os pais cotrolam o que filhos jogam)

"A maior de todas as ignorâncias é rejeitar uma coisa sobre a qual você nada sabe.
(H. Jackson Brown)


* Interatividade nada mais é do que o poder que o game nos dá para exercer influência sobre o a história e eventos!

19 de janeiro de 2011

Preconceito contra Gamers


Preconceito
(pre- + conceito)
s. m.
  • Ideia ou conceito formado antecipadamente e sem fundamento sério ou imparcial.
  • Opinião desfavorável que não é baseada em dados objetivos. = intolerância
  • Estado de abusão, de cegueira moral.
  • Superstição.

Fala galera Gamer, estou muito honrado em estar participando deste Blog, e poder contribuir pra essa ação que interfere na vida de todos nós gamers. Vamos mostrar nossa força, nossa voz, não ficaremos calado diante dessa forma de censura.

Irei retransmitir aqui o comentário que fiz no grupo Revolta Gamer no Facebook. Felicidades a todos e bons games!!!

"O Preconceito contra os games é grande, é como toda forma de arte que começa a ser descoberta. Foi assim com a musica, quadrinhos, cinema e agora os games. E a grande culpada por isso, é a visão estereotipada de quem não joga tem dos gamers. Todos acham que somos infantis, crianções, imaturos, quando na verdade somos pais de família, profissionais competentes, adultos responsáveis, que tem um hobby novo, moderno e tecnológicamente completo.

Se junto meus amigos para jogar games, sou o infantil, mas se alguém junta os amigos pra jogar cartas de baralho, ou assistir futebol, isso é algo normal. Esse preconceito que tem de ser quebrado. Temos de pedir uma campanha de conscientização nacional quanto à classificação indicativa, não só de games, mas também de filmes, seriados e principalmente novelas, pois existem muitas crianças consumindo conteúdo totalmente inapropriado para elas, e o que é pior, distribuído gratuitamente."

18 de janeiro de 2011

Origens da #RevoltaGamer

Primeira logo em dezembro de 2009

- De onde surgiu a idéia de elaborar a campanha?

A idéia da campanha surgiu em dezembro de 2009 quando a galera do levelgamer.com soube do Projeto de Lei 170/2006. Assim como outros gamers, ficamos indignados com os argumentos mal embasados, arbitrários e o desconhecimento sobre o mundo games apresentados no projeto. 

Mas #RevoltaGamer tomou força realmente só agora em dezembro, quando soubemos que o projeto está avançando, assim juntamos muitos gamers e blogs nessa luta!

A #RevoltaGamer não se trata de um ataque direto apenas ao PL 170/2006, mas é também um levante contra o preconceito de quem acha que "videogame é só um brinquedinho de criança".

Esse projeto pode dar às autoridades (qualificadas ou não) o poder de censurar essa forma de arte/entretenimento, e o pior, incriminar e punir quem desenvolver/distribuir/vender jogos considerados por eles "abusivos". 

Conseqüentemente este projeto poderá prejudicar a indústria nacional de games, os desenvolvedores brasileiros (por tolir a criatividade), os lojistas e principalmente o jogador, que com certeza irá recorrer à pirataria e downloads ilegais.



Logo da campanha em Dezembro 2010

- É possível gerar resultados com a campanha nos Trending Topics?

Sei que é difícil esse projeto de lei ser aprovado, mas mesmo assim, nós gamers precisamos protestar de alguma forma, exercer a democracia mandando um recado de que "estamos de olho" e que precisamos de políticos mais "antenados" com a geração Y. 

Além disso, podemos divulgar que não é preciso de projetos de lei para censurar os games, o que precisamos é de impostos mais justos, divulgar a classificação indicativa dos games (feita pelo Ministério da Justiça) e ensinar os pais a filtrar o quê seus filhos jogam.

Resumo DIA DA #REVOLTAGAMER


Dia 17/01/2011 foi o DIA da #RevoltaGamer no twitter, muita gente participou, mas infelizmente ainda não alcançamos os TT´s, mesmo assim coisas boas aconteceram:


SCORE FINAL: 4000 twittadas
Não conseguimos alcançar os TT´s, mas não foi por falta de twittadas...
Não conseguimos os TT´s mas conseguimos 14 Blogs que aderiram ao movimento!

Conseguimos uma matéria no site do Olhar Digital http://ow.ly/3Fu7D

Conquistamos 681 assinaturas no abaixo-assinado contra o Projeto de Lei 170/06 
http://ow.ly/3Fu90

Twittadas de famosos:
   @FabioYabu
   @bobagento
   @NinoMegaDriver
   ... se tivermos outros deixamos passar


O que fizemos ontem no DIA DA #REVOLTAGAMER ainda foi pouco perto do que podemos fazer, mas não desanimem pois dia 17 de fevereiro está aí, e a gente se encontra mais uma vez pra mais uma "partida" de #RevoltaGamer nos TT´s.


Continuem twittando #RevoltaGamer todos os dias! Aqueçam os dedos para a próxima partida do 2º DIA DA #REVOLTAGAMER - 17/02/2011


Vamos superar nosso SCORE de 4000 twittadas dia 17/02 ein! Convoque sua guilda e vamos juntos derrubar os portões dos TT´s #RevoltaGamer

17 de janeiro de 2011

#RevoltaGamer



O projeto de lei 170/2006 que vai censurar os games no Brasil está indo para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania.



PRECISAMOS AGIR!
O projeto de lei 170/2006, há um tempo parado, voltou a avançar perigosamente, e se for aprovado pela câmara, pode causar o que muitos temem: a censura de jogos no Brasil.
Ementa: Altera o art. 20 da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, para incluir, entre os crimes nele previstos, o ato de fabricar, importar, distribuir, manter em depósito ou comercializar jogos de videogames ofensivos aos costumes, às tradições dos povos, aos seus cultos, credos, religiões e símbolos.
Tal projeto criminaliza qualquer jogo eletrônico que possua conteúdo que possa ser considerado ofensivo de alguma forma. Se for aprovado, jogos como GTA, Counter Strike, Gears of War, Halo, ou quaisquer outros que conside
rem “ofensivos”, serão proibidos e a pena por produzir, vender ou possuir tais jogos pode chegar a até três anos de reclusão.
 
Ajude a combater esse absurdo!

Convoco todos vocês a participar da hashtag #RevoltaGamer no twitter, para discutir o problema e que apareçamos nos Trending Topics. Pode parecer pouco, mas juntos podemos fazer um grande barulho! Fale do movimento aos seus amigos e chame-os para o grupo! Precisamos nos unir como gamers e garantir nosso direito de jogar!
E-mail do senador responsável pelo projeto de lei: valdir.raupp@senador.gov.br
Vamos enviar mensagens mostrando nossa insatisfação! E obviamente, sempre sendo educados e usando gramática correta.
Assine o abaixo assinado contra a lei:
http://www.peticaopublica.com.br/?pi=P2010N4857
Apóie também o Projeto Jogo Justo, por impostos justos por video games! www.jogojusto.com.br